
A prisão dos réus no processo aconteceu em 4 de fevereiro de 2012 e foi efetuada pela Polícia Militar. O pastor foi defendido no caso por um defensor público, enquanto a missionária foi atendida por uma advogada. O processo transcorreu em segredo de Justiça.
Na ocasião, o Ministério Público apontou que o pastor, que estava fundando a sua igreja, tinha confiança dos pais das crianças e adolescentes, que eram deixados com eles para ter aulas de religião e música.
Os policiais militares foram mobilizados através de uma denúncia anônima. Na casa do pastor, no Açude, os policiais apreenderam calcinhas, pomadas para serem aplicadas no órgão genital feminino, lubrificantes íntimos e duas seringas. Quando a PM chegou, ele teria tentado se livrar do material apreendido, chegando a jogar alguns deles dentro do vaso sanitário.

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